A formação do psicanalista sustenta-se no clássico tripé: a análise pessoal, o ensino teórico e a supervisão clínica. Às proposições freudianas, Lacan demarca a existência de uma estrutura interna da formação do analista, cuja base é a análise pessoal, relacionada com o ensino teórico e a supervisão.

Para aqueles que desejam percorrer o caminho da formação, lembramos que a Psicanálise constitui-se em um saber marcado pelo não saber. Oferecemos os dispositivos de análise, supervisão e estudo. Para isso, dispomos da Comissão de acolhimento, que oferece ao candidato um espaço de escuta, um modo possível de depurar a demanda que se coloca. Trata-se da Psicanálise em intenção.

Quanto à extensão, ficam abertos os espaços de trânsito entre a psicanálise e as diversas áreas que com ela desejem dialogar: professores, filósofos, matemáticos, artistas... onde quer que a Psicanálise possa interrogar e pensar o mal-estar na cultura contemporâneo, abrem-se possibilidades de extensão.